Blog do Observatório do Pacífico Latino-Americano e Amazônia

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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Sobre a Morte de Nestor Kirchner

Lula confirma presença no

enterro de Néstor Kirchner

28 outubro 2010


Brasília – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva irá para a Argentina, na próxima sexta-feira (29), para acompanhar o velório e o enterro do ex-presidente da Argentina, Néstor Kirchner, que morreu nesta quarta-feira(27), por volta das 10h.

Ainda não está decidido se o presidente Lula cancelará a agenda prevista para sexta-feira de manhã em São Paulo ou se irá apenas à tarde para a Argentina.

O presidente Kirchner, de 60 anos, morreu depois de sofrer uma parada cardiorrespiratória em um hospital, em El Calafate, na Província de Santa Cruz, no Sul da Argentina. Neste ano, o ex-presidente foi internado duas vezes com queixas de problemas cardíacos.

Morte de Néstor Kirchner provoca incertezas sobre futuro político da Argentina

Brasília – A morte do ex-presidente argentino Néstor Kirchner já está provocando nos meios políticos análises e especulações sobre o futuro do país, principalmente porque toda a movimentação já se encaminhava para a sucessão da presidente Cristina Kirchner, nas eleições presidenciais do ano que vem. Um dos aspectos mais importantes que estão sendo salientados nessas análises é que o Casal K, como Nestor e Cristina são conhecidos, não deu a devida importância ao estado de saúde do ex-presidente.

Os problemas de Néstor Kirchner começaram em fevereiro passado, quando o ex-presidente foi hospitalizado para uma cirurgia na carótida. No dia 11 de setembro, Kirchner passou por uma angioplastia para a colocação de um stent, prótese metálica instalada no interior de artérias coronarianas obstruídas por gordura, para normalizar o fluxo sanguíneo.

Alguns analistas dizem que o Casal K não tornou pública a preocupação com a saúde do ex-presidente para não transformá-la no episódio central da política argentina. O analista Eduardo van der Kooy acredita que a morte de Kirchner sinaliza tempos difíceis para a corrente política conhecida como kirchnerismo, que nada mais é do que um prolongamento do peronismo, denominação genérica aplicada ao Movimento Nacional Justicialista e que remete ao ex-presidente Juan Domingo Perón, que governou a Argentina de 1946 a 1955 e de 1973 a 1974.

Outra dúvida levantada pelos analistas políticos argentinos é como a presidente Cristina Kirchner levará o mandato até o fim sem o apoio do marido, considerado a verdadeira força por trás do governo. Além de se preocupar com o governo em si, caberá a Cristina Kirchner comandar o processo sucessório dentro do Partido Justicialista, que era dirigido pelo marido.

Os problemas políticos da presidente Cristina Kirchner começaram no ano passado, quando os candidatos que a apoiavam em vários distritos eleitorais argentinos perderam as eleições legislativas, que renovaram o Congresso Nacional. Foi a primeira vez que o kirchnerismo sofreu derrota desse porte, que significou a perda da maioria política no Congresso. Na província de Buenos Aires, o ex-presidente Kirchner e o partido oficialista Frente para a Vitória perderam a liderança para o candidato da oposição, Francisco de Narvaez. Buenos Aires representa 38% do eleitorado argentino.

Em março, novo revez político para o Casal K. Pela primeira desde que assumiu a cadeira presidencial, Cristina Kirchner perdeu influência nas comissões no Congresso. Na ocasião, os partidos de oposição conseguiram quórum suficiente para controlar 13 das 25 comissões que atuam no parlamento argentino. Depois de obter a maioria, a oposição conseguiu aprovar uma série de medidas consideradas inadequadas pelo governo, como a convocação do ministro da Economia, Amado Boudou, para prestar contas ao Congresso.

Ivan Richard e Luiz Antônio Alves, Agência Brasil

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Evo ganha concessão de porto peruano

Estadão.com.br/internacional

Sem saída marítima desde o século XIX, bolivianos terão acesso a docas e zona franca de Ilo


19 de outubro de 2010
18h 19

Ruben Grandez/Andina/AP
Ruben Grandez/Andina/AP
García e Morales posam para foto no porto de Ilu, no Peru

Efe

             LIMA- Peru e Bolívia retomaram nesta terça-feira, 19, suas relações bilaterais, prejudicadas nos últimos anos por divergências ideológicas e comerciais. O presidente peruano, Alan García, e seu colega boliviano, Evo Morales, se reuniram no porto de Ilo, no Peru, onde acordaram o direito da Bolívia de ter uma saída soberana ao Oceano Pacífico.

            Ruben Grandez/Andina/APGarcía e Morales posam para foto no porto de Ilu, no Peru"Queremos relançar um velho projeto", disse Garcia, que logo depois afirmou que o mar de Ilo "é também mar boliviano", frase aplaudida por Morales. Os dois governantes firmaram um protocolo complementar ao acordo que permitiu ao Peru criar uma zona franca em Ilo em 1992, e que agora exige "a superação de uma etapa das relações e o início de outra de nova qualidade histórica".

         Por meio do protocolo, o Peru outorgou à Bolívia novas facilidades portuárias e de livre trânsito para suas exportações durante 99 anos, que podem sair por Ilo com melhores condições.

         Além disso, indústrias bolivianas receberam permissão para se instalar na zona franca, onde poderá ser construído um cais desportivo e de pesca. O acordo também firma uma maior cooperação entre as marinas de guerra dos dois países e o aproveitamento "sustentável" das águas dos rios da fronteira.
Durante a cerimônia, que ocorreu na esplanada do porto de Ilo, García ratificou que o Peru "jamais será um obstáculo" no diálogo bilateral que a Bolívia leva adiante com o Chile para recuperar uma saída soberana ao mar.


             "O Peru sabe que é necessário que a Bolívia recupere sua saída soberana para o mar", disse o presidente peruano, após dizer que o país "perdeu um componente essencial de sua natureza" e agora "precisa do respaldo de seus irmãos para fazer frente comum em defesa de um direito".
García estava se referindo à Guerra do Pacífico, travada entre Chile, Peru e Bolívia no fim do século XIX e que significou a perda da costa do Pacífico para esse último país.


           Morales, por sua vez, considerou o dia de hoje "como histórico, inédito e um acontecimento singular" para ambos os países, que agora começariam a "construir uma confiança dos povos até seus presidentes".

sábado, 16 de outubro de 2010

Imagens da violência no México

Violência no México: realidade ou distorção?

O blog do NPPA dá enfoque à violência no México  que poderá ser um argumento válido para a intervenção militar e econômica dos Estados Unidos no México, chamado Plano México. Ernesto López Portillo da Ong Insyde questiona esso onda de violência e afirma para o que  e a quem serve.

Entrevista Ernesto López Portillo  da INSYDE ao site Comunidade Segura http://www.comunidadesegura.org/fr/node/35108

ENTREVISTA/ Ernesto López Portillo (INSYDE www.insyde.org.mx)
"Violência atormenta o México", "Violência diminui, apesar de mais dez execuções", "O México vive guerra do tráfico". Estes são alguns dos títulos publicados em diferentes jornais sobre a situação de violência em que vive o país. Entretanto, para o mexicano Ernesto López Portillo, do Instituto para a Segurança e a Democracia (Insyde), o problema está sendo superdimensionado:
"No México, o problema da insegurança e da violência não se explica através do crime organizado. As pessoas estão tendo uma imagem distorcida da realidade. Temos que entender o contexto". A Insyde http://www.insyde.org.mx/ é uma organização independente que trabalha os temas de prestação de contas da polícia, mídia e violência e presta assessoria a organizações da sociedade civil.
Como o senhor classifica a violência no México?
De acordo com os indicadores internacionais, o México não é um país violento. A média de homicídios nunca passou de 18 ou 19 por 100 mil habitantes. O que está acontecendo tem duas características: a violência associada ao crime organziado, que cria uma imagem distrocida já que não é uma violência generalizada contra objetivos indiscriminados, mas entre grupos envolvidos com o crime organizado, e a violência comum, intrafamiliar. Esta sim, cresceu, principalmente contra mulheres e crianças.
O presidente Felipe Calderón lançou operações conjuntas das Forças Armadas e da polícia em vários estados considerados os mais afetados pelo crime organziado. Quais foram as justificativas?
Calderón solicitou a interferência do Exército depois de realizar uma análise crítica da polícia que detectou a ausência de um sistema de inteligência confiável. E, sem inteligência, não se pode combater o crime organizado.
Qual é a sua opinião a respeito desta medida?
A polícia realmente não tem um sistema consolidado de inteligência policial. No entanto, é complicado utilizar as Forças Armadas sem uma avaliação das organizações de direitos humanos. Também é importante que a ação dos militares tenha uma duração curta e que seja feita a reforma da polícia.
Quais são as implicações de se utilizar as Forças Armadas em operações deste tipo?
O Exército não tem transparência. Os militares são julgados por tribunais militares e isto impede a prestação de contas à sociedade civil, o que pode ser perigoso.
Quais são as linhas gerias da reforma prometida pelo Estado? A Insyde está envolvida?
Existe um pacote de medidas que inclui uma reforma policial que já está em processo e, aparentemente, tenta fazer um redesenho institucional da Polícia Federal (PF). Mas vale destacar que, dos 1.600 corpos policiais que existem no país, a PF constitui apenas 6% do total. A Insyde faz monitoramentos, mas não está envolvida oficialmente.
Quais são as recomendações da Insyde para a reforma da polícia?
Existe uma lista de medidas concretas que deveriam ter sido aplicadas há muito tempo. São elas:
- Consolidar o serviço de carreira da polícia civil
- Criar sistemas modernos de controle sobre a operação policial
- Envolver o poder Legislativo na revisão da base legal da polícia e em seu controle
- Profissionalizar os juízes também sobre como lidar com julgamentos de policiais
- Introduzir na avaliação da polícia os índices de confiança como principal indicador do estado geral da instituição.
O que significam índices de confiança e como funcionariam como indicadores de uma boa polícia?
Índice de confiança é um indicador utilizado em muitos países e coletado através de pesquisas públicas com a sociedade. No México, a polícia está em último lugar na opinião da população em relação à confiança, junto com o Congresso, os partidos políticos, o Poder Judiciário e o Ministério Público.
Em relação ao tráfico de armas, qual é a magnitude do problema?
Não existem posições oficiais a respeito do mercado ilegal de armas no México. Não sabemos quantas armas estão nas mãos do crime organizado nem como chegam até lá. Não existem iniciativas acadêmicas nem institucionais de pesquisa e as polícias do país não mantêm um controle adequado sobre seu armamamento.
Nem o Exército sabe onde estão as armas nem em quais condições se encontram porque a polícia não dá informações - apesar de ser o Exército o responsável por dar permissões à polícia para comprar armas. O que se sabe é que o crime organizado utiliza armas de alto poder de fogo e que o mercado negro é muito amplo, principalmente nas fronteiras, onde existe tráfico de todo tipo.
Se o tema da violência não é tão urgente como se fala, como se explica esta preocupação?
A mídia explora o tema de maneira irresponsável e pouco profissional e põe em risco os próprios jornalistas, que acabam se tornando alvo do próprio crime organizado.
De quem é a responsabilidade por esta distorção?
A responsabilidade deve ser dividida entre o governo, que superdimensiona o problema para ganhar controle sobre o terreno, e da mídia, que vê na violência uma temática rentável, ao mesmo tempo em que revela uma incapacidade profissional para entender o efeito que provoca ao colocar a violência em primeiro lugar em sua agenda.
O senhor mencionou o despreparo da mídia para tratar o tema. O que poderia ser feito para melhorar?
Os meios de comunicação precisam ser capacitados em dois níveis. Primeiro, a respeito das características do sistema penal e seu impacto nos direitos humanos. Segundo, no tema em si. Geralmente a mídia aceita a versão oficial como se fosse a única versão existente ou como se fosse a versão mais confiável simplesmente por ter sido emitida pelo Estado. Desta forma, se convertem em transmissores da versão oficial e não cumprem a sua missão de ser um instrumento de acesso à informação.

sábado, 9 de outubro de 2010

Prêmio Nobel de Literatura 2010 vai para o Peruano Mario Vargas Llosa

Mario Vargas Llosa
Postado por: PDL / Categoria: Informação e Cultura, Notícias
O prêmio Nobel de literatura de 2010, divulgado nesta quinta-feira (7) às 8h (horário de Brasília), foi para o escritor peruano Mario Vargas Llosa, de 74 anos.
De acordo com a Academia Sueca, a escolha seu deu por conta da “cartografia das estruturas do poder e afiadas imagens de resistência, rebelião e derrota do indivíduo” que aparecem na obra de Llosa.
Peter Englund, presidente do júri de literatura do Nobel, afirmou que Vargas Llosa se disse “muito comovido e entusiasmado” ao saber do prêmio. O escritor, que está em Nova York, onde é professor visitante na Universidade de Princeton, contou a Englund que “tinha levantado às cinco da manhã para dar uma aula” e que quando recebeu a notícia já “trabalhava intensamente”.
Llosa receberá um prêmio no valor de 10 milhões de coroas suecas (1,5 milhão de dólares). A cerimônia de premiação está marcada para o dia 10 de dezembro.
Autor de romances marcados por questões políticas da América Latina – e não raro autobiográficas -, como “A cidade e os cachorros”, “Pantaleão e as visitadoras”, “A festa do bode” e “Travessuras da menina má”, Llosa já havia vencido, entre outros, o Prêmio Cervantes, o mais importante da literatura em língua espanhola, em 1994. O Brasil costuma ser tema de seus textos, sejam ensaios políticos ou romances, como em “A guerra do fim do mundo”, de 1981, inspirado na Guerra de Canudos.
“A liberdade e a democracia são o verdadeiro caminho do progresso, que acredito que seja o papel de um escritor defender” – Mario Vargas Llosa

FONTE http://ebooksgratis.com.br/informacao-e-cultura/noticias-premio-nobel-de-literatura-2010-vai-para-o-peruano-mario-vargas-llosa/

Literature Nobel Prize 2010 Announcement - Mario Vargas Llosa [In Swedis...

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

CONVITE

II Seminário do Núcleo de Pesquisa sobre o Pacífico e a Amazônia - NPPA

Data: 27 de Outubro de 2010.

Sala 89

Horário: das 8:30 a 12:30 e 14:30 as 18:30.

FCL - Araraquara

UNESP

Organizadores: NPPA-geicd

Apresentação:

O Núcleo de Pesquisa sobre o Pacífico e a Amazônia (NPPA) sediado na Faculdade de Ciências e Letras do Campus de Araraquara – UNESP e no Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais “San Tiago Dantas”UNESP – UNICAMP – PUC-SP realizará sua segunda atividade acadêmica no Campus de Araraquara.

A atividade consistirá na apresentação dos avanços de pesquisa dos membros do NPPA em mesas redondas seguidas de debates.

Inscrições: dia 6 de outubro na sala do NPPA-geicd Sala n. 326, das 9:30 as 11:30 e das 16:00 as 18:00.

A inscrição está limitada ao máximo de 50 participantes.

Taxa de inscrição: 1 quilo de Arroz e 1 quilo de Feijão OU 1 pacote de fraldas geriátricas M ou G para direcionar ao Lar São Francisco de Assis de Araraquara.

Os participantes que assistam a 75% das atividades receberão certificados.

Programação

8:35 – 10:20 Mesa 1: Doutorandos

Coordenador: Prof. Dr. Sebastião Guedes

Paulo Gustavo Pellegrino Correa

As iniciativas de integração na região amazônica e a construção de uma agenda de segurança

Samuel de Jesus

Política Externa Brasileira: imperialismo brasileiro?

Fábio Borges

Reflexões metodológicas sobre a Sociologia do Desenvolvimento aplicada nas Relações do Brasil com os países amazônicos nos governos FHC e Lula (1995-2010)

9:35 – 9:50 Comentarista: Prof. Dr. Sebastião Guedes

9:50 – 10:20 Debates

10:30 – 12:30 Mesa 2: Mestrandos

Coordenador: Samuel de Jesus

Rogério Pereira de Campos

Unasul e Amazônia: entre o desenvolvimento e a sustentabilidade

Fernando Matsunaga

A UNESCO e a governança ambiental na América Latina

Jefferson dos Santos Estevo

Mudanças Climáticas e Amazônia brasileira

11:30 – 11:45 – Comentarista: Samuel de Jesus

11:45 – 12:30 Debates

14:30 – 16:15 Mesa 3: Monografias

Coordenador: Fábio Borges

Denis Miller de Carvalho

Integração sócio-econômica Sul-americana

Miliana Franco Ferreira

Chico Mendes e as Reservas Extrativistas na Amazônia

Josimar Gonçalves de Jesus

Integração ou marcha para oeste: o caso Interoceânica Sul

15:30 – 15:45 Comentarista: Fábio Borges

15:45 – 16:15 Debates

16:30 – 18:30 Mesa 4: Iniciação Científica

Coordenador: Paulo Gustavo

Ina Thomé Picoli

China e América do Sul, Uma análise dos fluxos comerciais: Parceria Estratégica, Amplitudes e Possibilidades

Giovanni Barillari de Freitas

O imperialismo e a integração Sul-americana

Felipe Augusto Duarte

O pensamento crítico de José Carlos Mariátegui e Florestan Fernandes como elementos para uma compreensão da realidade latino americana.

Pedro Garcia Marsilio

Estudando os impactos dos projetos hidrelétricos Sul Americanos: O caso de Inambari.

17:30 – 17:45 Comentarista: Paulo Gustavo

17:45 – 18:15 Debates

18:15 – 18:20 Palavras de Encerramento coordenador do NPPA Prof. Dr. Enrique Amayo Zevallos

Apoio: Faculdades de Ciência e Letras FCL/Ar

Departamento de Economia

Informações: NPPA

Email: xxx

Realização NPPA-geicd

sábado, 2 de outubro de 2010

Tensão no Equador - 30/09/2010

Fotos da crise no Equador 30/09/2010

Rafael Correa é carregado após deixar quartel
José Jácome Rivera /EFE

O presidente equatoriano, Rafael Correa, retira a máscara enquanto caminha entre os manifestantes. Foto: Reuters

Crise no Equador e a democracia na América do Sul em 2010

         O presidente Rafael Corrêa sofreu atentado durante a greve dos policiais no Equador. As imagens que chocam pela fragilidade do presidente em meio aos manifestantes faz pensar como frágil também deve estar o governo. A tentativa de golpe no Equador faz pensar os recentes fatos que envolvem as democracias sul-americanas.
         No Brasil setores da imprensa criticam o governo Lula de cercear a liberdade de imprensa durante o processo eleitoral. Inclusive, existiu manifestação pela liberdade de imprensa no Brasil que contou com figuras importantes como Dr. Hélio Bicudo, simbolo dos Direitos Humanos no Brasil.
       Na Venezuela o presidente Chaves terá que negociar com a oposição, pois não teve maioria na eleição para o legislativo. Pensamos a crise no Equador como parte de um panorama sul-americano desfavorável a democracia. Perguntamos a democracia na América do Sul está no sinal amarelo?